sábado, 27 de outubro de 2012
domingo, 3 de junho de 2012
You
No fundo, eu sabia que ia ser assim. Provavelmente ainda havia uma ténue esperança de algo que tornasse tudo mais fácil mas eu (também) sabia que era uma esperança vaga. É como se um dia acordasse e metade de mim tivesse desaparecido e tivesse levado o significado de metade do que me rodeia, deixando tudo inutilizável. De que me serve um jogo se só tenho uma mão para agarrar no comando? De que me serve uns phones se só oiço metade da música? Eu sei que não desapareceu, mas de que me serve sentir se não lhe posso tocar?
You're that important. I miss you too much...
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Directas
sexta-feira, 25 de maio de 2012
sexta-feira, 18 de maio de 2012
quarta-feira, 14 de março de 2012
The Bro Code
Article 1 : Bro's before ho's
The bond between two men is stronger than the bond between a man and a woman because, on average, men are stronger than women. That's just science.
The bond between two men is stronger than the bond between a man and a woman because, on average, men are stronger than women. That's just science.
terça-feira, 28 de fevereiro de 2012
"Ah, a frescura das manhãs em que se chega,
E a palidez das manhãs em que se parte,
Quando as nossas entranhas se arrepanham
E uma vaga sensação parecida com um medo
– O medo ancestral de se afastar e partir,
O misterioso receio ancestral à Chegada e ao Novo –
Encolhe-nos a pele e agonia-nos,
E todo o nosso corpo angustiado sente,
Como se fosse a nossa alma,
Uma inexplicável vontade de poder sentir isto doutra maneira:
Uma saudade a qualquer coisa.
Uma perturbação de afeições a que vaga pátria?
A que costa? a que navio? a que cais?
Que se adoece em nós o pensamento,
E só fica um grande vácuo dentro de nós,
Uma oca saciedade de minutos marítimos,
E uma ansiedade vaga que seria tédio ou dor
Se soubesse como sê-lo..."
Álvaro de Campos, Ode Marítima
E a palidez das manhãs em que se parte,
Quando as nossas entranhas se arrepanham
E uma vaga sensação parecida com um medo
– O medo ancestral de se afastar e partir,
O misterioso receio ancestral à Chegada e ao Novo –
Encolhe-nos a pele e agonia-nos,
E todo o nosso corpo angustiado sente,
Como se fosse a nossa alma,
Uma inexplicável vontade de poder sentir isto doutra maneira:
Uma saudade a qualquer coisa.
Uma perturbação de afeições a que vaga pátria?
A que costa? a que navio? a que cais?
Que se adoece em nós o pensamento,
E só fica um grande vácuo dentro de nós,
Uma oca saciedade de minutos marítimos,
E uma ansiedade vaga que seria tédio ou dor
Se soubesse como sê-lo..."
Álvaro de Campos, Ode Marítima
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quarta-feira, 1 de fevereiro de 2012
sexta-feira, 27 de janeiro de 2012
Venho falar dos meus medos
Senhora eu tenho fé,
de encontrar a minha luz
nessa imensa escuridão
Venho falar dos meus medos
São vossos os meus segredos,
que eu partilho em confissão
Senhora há tanto tempo
Que me assaltam tantas dúvidas
Não posso viver assim
Um turbilhão de incertezas,
parecem velas acesas a
queimar dentro de mim
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